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Diga sim para o que você adora comer! Aqui, você pode.
Publicado 25 de Agosto, 2016

Primavera é tempo de flores no jardim e na salada
O consumo de flores comestíveis é um hábito muito antigo. Mas, qual flor se pode comer? Como preparar? Elas promovem alguma contribuição à nutrição humana?

De tempos em tempos, seja por estímulo de um livro, uma novela, um filme ou evento surge em algumas pessoas o desejo de experimentar e comer flores junto aos alimentos.

Quem já experimentou e não abre mão da oportunidade de consumir flores, alega que além do sabor específico que cada flor comestível tem, o que mais agrada são as cores e o toque de beleza que dão aos pratos.

Os tão conhecidos floretes de brócolis e de couve-flor, e a alcachofra são flores que dão grande contribuição à saúde com suas vitaminas, minerais e antioxidantes. De menor uso são as florzinhas da cebolinha-verde (nirá), do endro ou aneto, usadas em preparações diversas.

Quanto às flores ornamentais comestíveis, a lista é grande. Destacamos as flores da capuchina, abobrinha, abóbora, nastúrcio, rosa, begônia, borago, calêndula, amor-perfeito e violeta – com exceção da africana, que temos em vasos. 

Na cozinha árabe, a rosa entra no preparo de cremes e musses. A flor da abobrinha ou a da abóbora são usadas com recheio de queijo em empanadas e tempurás. O nastúrcio, o amor-perfeito e o borago são usados em saladas. A violeta comestível é usada em saladas e bolos ornamentais.  

Mas, atenção! As flores comestíveis não são as mesmas flores compradas na floricultura da esquina. e sim aquelas cultivadas por produtores especializados, sem uso de agrotóxico ou outros tratamentos químicos que possam prejudicar a saúde do consumidor.

Cada 100 g de pétalas comestíveis tem em média 40 calorias. Algumas têm vitamina A e C e traços de minerais, como ferro, cálcio e potássio. Em geral, os caules e pistilos são desprezados, pois podem causar alergias.