Histórias de sucesso

Hoje, me sinto mais saudável e forte: minha autoestima está nas nuvens.

"Vou chegar lá, nem que seja a pé!"
Publicado 19 de Setembro, 2016

Nome: Sandra
Idade: 42 anos
Altura: 1,60 m
Pesava: 75 kg
Eliminou: 14,5 kg
Peso atual: 60,5 kg
Peso meta: 63 kg

Hoje, me sinto mais saudável e forte: minha autoestima está nas nuvens.

Pedido de ajuda: o que aconteceu comigo?

Percebi que minha papada havia crescido, minhas roupas não me serviam mais, eu estava deprimida, tomando muito corticoide para urticária crônica e só engordava cada vez mais. Pedi ajuda a minha família, mas eles não me deram crédito, pois eu já havia passado por milhares de regimes. Foi então que decidi buscar a ajuda do Vigilantes do Peso.

Minha Orientadora disse: “Você vai conseguir!”

Entrei no Vigilantes do Peso e decidi acreditar no programa. Em uma reunião, a Orientadora disse algo que foi decisivo para mim: “Vamos imaginar que todos aqui vamos para Belo Horizonte. Cada um vai à sua maneira: uns a pé, outros de bicicleta, outros de carro e outros de avião. Mas todos, a seu tempo, irão chegar a Belo Horizonte.”. Naquele momento, decidi: Vou chegar lá, nem que seja a pé. Enfrentei meus maiores desafios: os doces, o leite em pó e a descrença de meus familiares de que eu podia alcançar minha meta de peso saudável.

Hoje, sinto que posso qualquer coisa!

O Vigilantes propõe mudanças de hábitos excelentes e, ao longo da jornada, passei a incorporar todas elas em meu cotidiano. Passei a tomar café da manhã em casa antes de ir trabalhar, beber água sempre que possível, anotar tudo no Jornal Pessoal, levar meus próprios lanches saudáveis para o trabalho, incluir Alimentos Plenos, comer de 3 em 3 horas; enfim, passei a fazer escolhas inteligentes. Apesar de odiar academias, hoje estou mais ativa. Subo e desço as escadas do meu prédio 2 dias na semana, vou ao mercado e à padaria a pé, danço por 30 minutos todos os dias em casa e, quando posso, vou ao parque e dou 3 voltas na lagoa caminhando.

Minha família começou a respeitar minhas escolhas. Nos encontros, levo minha própria comida. Eles reconhecem meu esforço e percebo que, muitas vezes, espelham-se em mim. E adivinhem o que aconteceu com a papada? Ela sumiu! Hoje, sou vitoriosa!